Wednesday, 24 December 2014

Monday, 16 June 2014

6, o número do Amor


 6


O Número do Amor (1)

Generosidade, simpatia, auto-sacrifício, dedicação, aconselhamento… O 6 representa o amor romântico, o amor apaixonado, o amor de mãe, e o amor terno. Este número também rege o casamento e a felicidade doméstica, representa o coração das coisas, onde mora o amor e onde o amor é cultivado. O número da Mãe Cósmica - quem dá nutrição, amor, apoio e cuida da família (também pode ser o pai).


Palavras Chave: Dever e responsabilidade, amor e família, humanitarismo, artístico, educador, equilibrado, serviço à comunidade, casamento, divórcio.

Equivalente Astrológico: Caranguejo, o cuidador, foco na família, o que cria um refúgio seguro, um ninho confortável

Polaridade: Yin – o principio feminino

Relação com Vénus: o planeta do amor rege o lado Venusiano do 6 - amor pela beleza, objectos bonitos, artes, imaginação e sentido de cor, talento musical...


A energia do 6 cuida do que já foi formado, criado, protege e serve cuidando – concentra-se nas necessidades dos outros através do ensino, aconselhamento, cuidados médicos, cura, embelezamento, aninhando, levando a harmonia.

Tudo deve ser harmonioso na vida do 6. Este número pede, acima de tudo, equilíbrio na sua vida. E é naturalmente atraído para o trabalho social, projectos comunitários, educação. O talento para a educação é grande e aprenderemos sempre alguma lição junto de alguém com forte vibração 6.


A bênção do 6
O seu bom senso ajuda-o a viver de acordo com as orientações do coração.
Capacidade de assumir compromissos sérios e aceitar grandes responsabilidades.
Trabalho executado com competência e com amor.
Carácter amoroso.



O desafio do 6
Ser realista nos assuntos do coração, para não se tornar um mártir.
Aprender a não sacrificar-se demasiado, para não ficar vazio de amor.
O desejo de beleza e perfeição pode levar a idealizar demais o romance e o casamento e sentir dificuldade em viver o quotidiano.


A lição do 6
Amar a si próprios!
Aprender a ser leal, atencioso, sensível, e gentil consigo próprio.
Tornar-se uma fonte de Amor!


The Complete Idiot’s Guide to Numerology, Kay Lagerquist e Lisa Lenard, Alpha, 2004

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Saturday, 7 June 2014

Meditação da Lua

Tampo de Mesa “Lua”, by Piero Fornasetti

Meditação da Lua


O que faria eu com a minha vida se não tivesse medo?
O que mudaria na minha vida se não tivesse medo?
Do que me ocuparia realmente se não tivesse medo?
Onde escolheria pôr a minha energia e tempo?


Esse é o nosso destino maior.

Tudo o que permaneça como medo são os obstáculos a vencer
para que nos possamos cumprir como Almas ao serviço do propósito maior
da mónada que nos habita o Espírito e que nos dá a Luz e o Poder
de criarmos, com a nossa vida, tudo o que escolhermos.


Eu sou a Alma.
Eu sou a Luz Divina.
Eu sou o Amor.
Eu sou o Poder.
Eu sou um desígnio fixo.


Eu tenho um corpo físico, mas eu não sou o meu corpo físico.

Eu tenho um corpo emocional, mas eu não sou os meus sentimentos e memórias.

Eu tenho um corpo mental, mas eu não sou os meus pensamentos, conhecimentos e opiniões.


Eu sou a Alma.
Eu sou a Luz Divina.
Eu sou o Amor.
Eu sou o Poder.
Eu sou um desígnio fixo.


Nuno Michaels, “CARANGUEJO, ALMA E PERSONALIDADE” - Conferência (Junho de 2007, Audio CD)

Wednesday, 4 June 2014

Exercício de meditação

Escolher um ambiente tranquilo (interior ou exterior)
e sentar-se confortavelmente, com as palmas das mãos para cima e os pés alinhados.
Fechar os olhos. Respirar profundamente 3 vezes (pelo nariz).

Visualizar uma flor! 
Se fosse uma flor, que flor seria?
Será a primeira flor que lhe vier à cabeça!
Observe-a… a sua forma, cor…
De que mais gosta a sua flor?
Qual o seu maior sonho?
Qual o seu maior medo?

A flor transforma-se num animal!
Que animal seria?
O que o rodeia?
De que gosta mais?
Qual o seu maior sonho?
Qual o seu maior medo?

O animal transforma-se no seu espírito!
Como é ele?
O que faz?
De que mais gosta?
Qual o seu maior sonho?
Qual o seu maior medo?

Voltar…
Respirando profundamente 3 vezes (pelo nariz),
Começar a movimentar os dedos, mãos, pés, o resto do corpo... devagar... e abrir os olhos.
Tomar nota de todas as imagens e sensações.

Sunday, 1 June 2014

Nutrição!




Nutrição

O conceito de auto nutrição tem origem na necessidade psicológica de nos tornarmos independentes dos nossos pais e sermos capazes de fornecer a nós próprios todo e qualquer “alimento” exigido para satisfação de todas as necessidades da nossa personalidade e desenvolvimento como indivíduos.

O estudo do signo, da casa e dos aspectos da Lua, ajuda-nos a compreender a nossa natureza e necessidades. Se essas informações forem trabalhadas e integradas ajudam-nos a reequilibrar os efeitos e as energias da lua, tornando-se mais positivos e contribuindo para o nosso bem estar. 

Grande parte dos adultos vive de uma maneira que apenas reflecte os sonhos dos seus pais, agindo como se representasse um papel pré-determinado. Podem ter tudo o que a sociedade considera desejável, mas mesmo assim não estão satisfeitos. A nossa vida torna-se previsível e nós, conformamo-nos. Alguma coisa correu mal pelo caminho. Em algum momento ficámos dependentes do mundo exterior. 

Muitas vezes sentimos uma profunda insatisfação por razões que nem compreendemos. E quando não há satisfação, tentamos mudar o nosso mundo exterior, trocamos de parceiro, de emprego, de casa. Podemos perder, ou nem sequer chegar a descobrir, a capacidade de olharmos para dentro, de encontrarmos meios para nos nutrirmos, de sermos menos dependentes do mundo exterior e de tomar consciência de que, quando nos sentimos interiormente integrados, apreciamos melhor a vida. 

Já vivemos parte do processo de nutrição – do vínculo com o exterior e do relacionamento com os pais. Agora temos que aprender a fazer a unificação interior e a ser pais da nossa criança interior. 

Assim, a Lua pode ser imaginada como uma criança exigente, saltitando para chamar a atenção, para ver satisfeitas todas as suas necessidades. Se for continuamente ignorada, pode ter acessos de fúria, que resultam em repressão da raiva e sentimentos de rejeição. A auto nutrição é um processo que nos torna livres dos padrões de inibição e restrição para alcançarmos a maturidade psicológica. 

Através da introspecção podemos começar a identificar a natureza desses padrões, a reconhecer e aceitá-los. Só depois conseguimos transformar o que influencia de maneira negativa a nossa vida adulta. Não é um trabalho ligeiro e pode obrigar a uma mudança radical na maneira como nos vemos interiormente e até no nosso estilo de vida. 

O desafio é libertarmo-nos das restrições do passado para podermos encarar o presente e o futuro com maior determinação e auto consciência. É um passo em direcção à libertação e exploração mais intensa do nosso mundo interior que assim se vê livre de prisões. 

Eu construo uma casa iluminada e habito o seu interior. 


Haydn Paul, A Rainha da Noite ( Explorando a Lua astrológica ), Editora Ágora, Brasil 1990